Everton Ribeiro reforça confiança em Paulo Sousa - CenárioMT
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Vestida com a camisa do Atlético, Juliana Fonseca estava no carro com os filhos quando passou em um ponto de encontro da torcida do Cruzeiro
Em um momento de guerra entre torcidas organizadas de Atlético e Cruzeiro, o fundador da Máfia Azul, Éder Toscanini, protegeu uma atleticana e seus dois filhos de risco iminente de violência antes do clássico no Mineirão, no sábado, na final do Campeonato Mineiro. A relações públicas Juliana Fonseca, de 42 anos, contou a história ao Superesportes.
uliana estava com os dois filhos – Bernardo, de 13 anos, e Theo, de 11 – em um campeonato de futebol infantil na Pampulha. Após o jogo, ela pegou o carro e foi deixar a irmã Maristela no Bairro Ouro Preto. Embora soubesse da final do Estadual, ela passou próximo à Avenida Presidente Carlos Luz (Catalão), ponto de encontro da torcida celeste.
A torcedora conta o que aconteceu quando estavam na Avenida Alfredo Camarate: "Meu filho participou de um campeonato de futebol perto da Lagoa da Pampulha. Antes de sair, falei 'bota a camisa do Galo e vamos'. Fomos eu e meus dois filhos, além da minha irmã. Gravei mil vídeos dos meus filhos e a bateria acabou, não lembrei que a Catalão era onde passava a torcida do Cruzeiro. Só comecei a perceber quando não conseguia mais voltar. Já tinha um mar de gente de azul na minha frente. E eu e meus filhos com a camisa do Atlético. Começaram a gritar 'vaza que vai levar tiro'".
"Falei com os meninos para tirarem a camisa, e eu estava com o Manto da Massa, que é cinza, não tive como tirar, porque não tinha outra roupa. Fomos a menos de 20km, trânsito parado, fui indo, com medo e desesperada, houve gente falando que ia jogar foguete no carro, que ia jogar pedra. De repente, alguém me chama e fala que era o fundador da Máfia Azul e que iria me escoltar. Mesmo ele me escoltando houve ameaças, não havia policial. Comecei a chorar, estava muito nervosa, meus filhos ficaram apavorados, assim como minha irmã. Mas no fim tudo deu certo, graças ao Éder Toscanini", acrescentou.
Juliana espera que sua história sirva de exemplo para as duas torcidas: "Só quero agradecer, porque vou te falar, ele foi um anjo. Em um momento de ódio entre as torcidas, essa história tem que atingir muita gente para que todo mundo compreenda que violência não faz parte do esporte"...
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